Seis lições que aprendemos com Soul
Soul, o novo filme da Pixar, é muito além de uma simples animação alegre e divertida. O filme aborda questões como vida e morte, luto e o sentido da vida. Além disso, ensina lições cotidianas que deveríamos levar para além das telas.
Apresentamos algumas reflexões para você adotar em sua vida.
Viva o agora
Lembra daquela cena do O Rei Leão em que Mufasa diz para Simba "O passado pode doer mas, você pode fugir dele ou aprender com ele." Bom, de certo modo Soul também tem essa mesma ideia.
O passado que perseguia o personagem principal, Joe Gardner, estava além do próprio presente que o cercava, por isso, muitas vezes, deixava de olhar o presente e acabava lembrando das frustrações que já havia vivido, ou apenas imaginando como seria o seu futuro caso conseguisse tudo que desejava.
As coisas mais simples são as mais valiosas
Uma das cenas mais bonitas do filme, sem dúvidas, é o momento em que o cantor de jazz, Joe Gardner, começa a olhar com outros olhos para as simples folhas que caiam de uma árvore na rua, isso porque sua aprendiz, chamada 22, simplesmente ficou encantada com a vida. É aí que Gardner percebe que já tem muito mais do que precisa para ser feliz.
A vida vai muito além da fama
Quando Joe Gardner conversa com a cantora de Jazz mais conhecida da cidade, Dorothea Williams, e diz que na sua imaginação tocar em um concerto de jazz seria muito mais emocionante, Williams, com uma jogada de ombros, replica: "Tem uma história sobre um peixe, e esse peixe foi até um ancião e disse - estou procurando um negócio, um tal oceano. E o ancião responde - Oceano? Mas você está no oceano. O peixe incrédulo finaliza -Mas isso aqui é água! O que eu quero é o oceano."
Essa história diz muito sobre até onde queremos chegar, mas esquecemos, que nossa vida, muitas vezes, já nos deu o necessário, e que a fama é uma simples ilusão de pertencimento a algo ou alguém.
Nem tudo é como imaginamos
Nem sempre nossos planos vão para o caminho que trilhamos para eles, pelo contrário, temos muitas reviravoltas em nossas vidas, mas isso não significa que necessariamente é para um lugar ruim, por isso, tente entender que algumas falhas vêm para um bem maior
Seu talento não necessariamente é seu propósito
Muitas vezes pensamos que nosso propósito é a carreira que iremos seguir em nossa jornada, mas isso não necessariamente é verdade. Soul nos mostra que temos muito a oferecer além do nosso talento e as vezes o nosso propósito é viver para nós mesmos e curtir cada momento vivido.
Precisamos nos amar primeiro
Antes de querer ser um artista de sucesso ou uma pessoa extremamente bem sucedida, saiba que é preciso, primeiramente, amar a si mesmo para que os planos consigam andar para o rumo que deseja. Joe Gardner só percebe que tem talento quando olha para sua imagem com outros olhos, assim, conquistando o que deseja.