Esse é um ótimo episódio para qualquer pessoa começar a ver Love, Death and Robots. Nesse capítulo, os espectadores têm uma visão panorâmica do colapso da civilização por meio de um apocalipse zumbi, mas com muito humor. Desde o momento em que o primeiro morto-vivo aparece, até a aniquilação total, o curta-metragem traz uma quantidade impressionante de detalhes, mesmo com tudo em miniatura. As pequenas vozes cômicas combinadas com o fato de que tudo acontece extremamente rápido faz com que seja um episódio que mantém todo mundo colado na tela. É uma paródia hilária dos inúmeros programas e filmes que retratam o fim da humanidade através de hordas de zumbis.

Esse foi um dos episódios mais esperados do terceiro volume da série e não decepcionou. O cineasta de Se7en, David Fincher, e Andrew Kevin Walker, roteirista do longa, se reúnem para um episódio com visuais incríveis, muito sangue e dilemas morais. O curta-metragem mostra uma tripulação liderada por Torrin, o controverso protagonista que é forçado a fazer algumas escolhas difíceis quando um Thanapod, um monstro marinho terrível, mantém seu navio como refém. As várias reviravoltas, a linda animação e o final chocante reforçam os melhores aspectos de Love, Death and Robots. Esse também é o episódio mais bem avaliado no IMDB.

A história do grande artista Zima é contada na perspectiva de um jornalista que por acaso é um grande fã dele. Zima criou seu próprio tom de azul e passou por vários procedimentos para se tornar mais máquina do que homem e poder vagar pelo cosmos. Zima Blue é um daqueles curtas-metragens que poderiam ser estendidos para se tornar um filme filosófico. Este episódio leva os espectadores à jornada final de Zima e revela os segredos que são, no mínimo, bastante surpreendentes. Emparelhado com seu estilo de animação único, narrativa contundente e visuais impressionantes, é um episódio inesquecível que ficará com os fãs por muito tempo depois de assistirem à história de Zima.

Baseada na obra do escritor Alastair Reynolds, esse é um dos melhores episódios de Love, Death & Robots. Como tal, garante ao público um CGI inacreditável e ainda supera completamente as expectativas de todos com sua história. Além disso, o enredo em si é uma obra-prima, contando o que ainda é considerado uma das histórias mais assustadoras da série. Tem uma narrativa que muda de pura ficção científica para algo completamente diferente em um piscar de olhos e não foge de perguntas difíceis sobre a vida e a morte.

O primeiro episódio de Love, Death & Robots (embora essa ordem tenha mudado no Brasil) também seja um dos melhores da série. O número de voltas e reviravoltas que estão presentes em A Vantagem de Sonnie são suficientes para fazer a cabeça de qualquer um girar. O conceito por si só é fenomenal – um ringue subterrâneo de lutas entre bestas controladas por humanos. Sonnie nunca perde, mas ninguém consegue descobrir onde ela consegue sua vantagem. Quando um homem tenta descobrir, as coisas não saem como o esperado. Há uma reviravolta na história totalmente chocante que dá o tom para o resto da antologia.

A segunda temporada de Love, Death and Robots termina com um suspiro e não uma explosão. O curta dirigido por Tim Miller é surpreendente, ao focar em uma única estranheza: um humano gigante aparece encalhado na costa de uma cidade. A história do autor J. G. Ballard ganha vida com animações impressionantes e apresenta uma ideia distinta de morte dentro da série, afinal é mostrada como algo que simplesmente acontece. É um capitulo marcante, que vai ficar com você muito depois do fim.