William Friedkin e William Blatty, respectivamente diretor e autor do clássico do terror O Exorcista, entraram com um processo contra a Warner Bros, alegando que foram enganados na divisão dos lucros conseguidos com a distribuição do filme para a televisão aberta e por assinatura.

O pedido foi feito na Suprema Corte de Los Angeles oito meses depois do relançamento do filme nos cinemas, com som digital, 11 minutos a mais e um novo final.

O relançamento rendeu US$ 40 milhões nos Estados Unidos e mais de US$ 110 milhões no mercado internacional, transformando o filme, segundo o Daily Variety, no segundo maior relançamento da história do cinema. O primeiro em faturamento é a série Guerra nas Estrelas.

Friedkin e Blatty alegam que perderam participação nos lucros da nova versão de O Exorcista devido às negociações entre a Warner e duas empresas que pertencem ao mesmo grupo, a Turner Television Network e a Turner Broadcasting System. As três empresas pertencem ao grupo AOL Time Warner.

A Warner não se pronunciou a respeito do processo